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domingo, 23 de dezembro de 2012

Nova imagem de Saturno

NASA divulga nova foto de Saturno feita pela sonda Cassini. A imagem foi clicada em um momento em que o Sol estava atrás do planeta http://r7.com/XG4h
 
fonte: record

sábado, 1 de dezembro de 2012

A maior emissão de energia de um buraco negro captada até hoje



Astrônomos americanos detectaram a maior emissão de energia de um buraco negro captada até hoje, com a utilização do potente telescópio VTL (Very Large Telescope), do observatório Paranal, no norte do Chile, informou em um comunicado o Observatório Europeu Austral (ESO), nesta quarta-feira.
A poderosa emissão de energia, ao menos cinco vezes maior da que os astrônomos tinham conhecimento até agora, partiu de um quasar, centro luminoso de uma galáxia ativado por buracos negros supermaciços, segundo a nota da ESO.
"Descobrimos a ejeção de quasar mais energética conhecida até o momento. A velocidade com que esta energia é liberada é equivalente a dois milhões de vezes a potência que emana do Sol", informou Nahum Arav, um dos astrônomos autores do estudo. Os quasares liberam grandes quantidades de material para suas galáxias anfitriãs, o que desempenha um papel muito importante na evolução galáctica, segundo a ESO.
A descoberta destas potentes ejeções ajudará também a revelar outras teorias, inclusive "como a massa de uma galáxia está associada à massa de um buraco negro central, e porque há tão poucas galáxias grandes no universo", sustentou o informe da ESO.
Os especialistas fizeram a descoberta graças à utilização do Very Large Telescope, que com dez anos de funcionamento, é considerado o telescópio óptico mais avançado do mundo.
O VLT está localizado em Paranal, um potente observatório operado pela ESO que está situado a 2.600 metros de altitude, perto da cidade de Antofagasta (1.361 km ao norte de Santiago).

fonte: Yahoo

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Astronautas voltam da estação espacial internacional

Um cosmonauta russo, uma astronauta americana e um japonês da Estação Espacial Internacional (ISS) retornaram nesta segunda-feira, em uma cápsula russa Soyuz, à Terra depois de um período de quatro meses no espaço.
O russo Yuri Malenshenko, a americana Sunita Williams e o japonês Akihiko Hoshide tocaram a terra, no Cazaquistão, no horário previsto (2h00 GMT, 23h00 de Brasília), informou o Centro Russo de Controle de Voos Espaciais (TSOUP).
O pouso da Soyuz aconteceu ao norte norte de Arkalik, na região central do Cazaquistão, ex-república soviética da Ásia central.
Os três foram submetidos a exames médicos pouco depois da saída da cápsula Soyuz.
Os russos Oleg Novitski e Evgueni Tarelkine e o americano Kevin Ford permaneceram na ISS. Eles chegaram à Estação no dia 25 de outubro.
fonte: Yahoo

sábado, 10 de novembro de 2012

Viagem aos Limites dos Universo


Mais um possível novo planeta com vida!

Astrônomos europeus afirmam ter encontrado o que pode ser um planeta reunindo as condições necessárias para a existência de vida. Uma super-Terra (planeta extrassolar com uma massa maior do que a do planeta Terra), o HD 40307g tem uma massa mínima de sete vezes a terrestre. O HD 40307g ainda é um candidato a planeta e, portanto, precisa ser confirmado em futuras observações.
Para os padrões de distância da astronomia, pode-se dizer que o HD 40307g é uma espécie vizinho, pois está a apenas 42 anos-luz de distância da Terra, na constelação de Pictor. Os resultados foram publicados no periódico Astronomy and Astrophysics.
Em 2008, pesquisadores já tinham anunciado a descoberta de três planetas orbitando a estrela HD 40307, ligeiramente menor e menos brilhante do que o Sol. O problema é que nenhum dos corpos avistados à época estava na chamada zona habitável, região do sistema onde a temperatura não é tão quente nem tão fria, permitindo a existência de água no estado líquido. Uma nova análise dos dados empreendida por cientistas das universidades de Hertfordshire (Reino Unido) e Goettingen (Alemanha) encontrou outros três planetas, sendo que o mais afastado da estrela, justamente o HD 40307g, encontra-se na distância equivalente a pouco mais da metade da distância entre o Sol e a Terra (ou 90 milhões de quilômetros).
Se estivesse em nosso Sistema Solar, possivelmente essas coordenadas inviabilizariam a vida no planeta recém-descoberto pelas altas temperaturas. Mas, apesar da proximidade, estima-se que o novo planeta receba algo em torno de dois terços da luz que a Terra recebe do Sol, justamente pelo menor tamanho da estrela HD 40307.
Outro aspecto importante observado pela equipe das duas universidades é que o planeta parece ter um movimento de rotação em torno do seu próprio eixo. Isso é importante porque alguns corpos, quando próximos de um objeto muito maior, acabam presos em um efeito chamado acoplamento de maré (como se ficassem ‘travados’ pela atração gravitacional). Dessa forma, apenas uma face do corpo ficaria voltada para a estrela, fazendo com que metade do planeta estivesse eternamente mergulhada em noite. Como parece girar em torno de seu próprio eixo, é possível que no HD 40307g existam intervalos entre dias e noites, como ocorre na Terra.
Nova geração — O ano nesse planeta é calculado em cerca de 200 dias. Ainda não se sabe se o HD 40307g tem uma estrutura rochosa como a da Terra, outra condição para a ocorrência de condições à vida. "Precisaríamos saber ao menos a densidade do planeta para tentar estimar qual a sua estrutura, se rochosa ou gasosa", diz Jorge Meléndez, astrofísico da Universidade de São Paulo.
"Descobertas como esta são realmente empolgantes e esse sistema será um alvo natural para mais observações quando uma nova geração de grandes telescópios estiver em funcionamento", conclui David Pinfield, um dos autores do estudo.
fonte: Revista Veja

domingo, 28 de outubro de 2012

Grandes Navegadores / Holandeses



Império Colonial Neerlandês (ou Holandês), também conhecido simplesmente como Império Neerlandês, é o nome dado ao conjunto de colónias que os neerlandeses dominaram a partir de 1602, com o lançamento da Companhia Neerlandesa das Índias Orientais. Apesar de não ter sido tão extenso como outros impérios, ainda assim tinha presença em todos os continentes, desde as Índias Orientais Neerlandesas (actual Indonésia), passando pela colónia do Cabo (na África do Sul) até às Caraíbas, onde ainda subsistem as Antilhas Neerlandesas, que são ainda parte do Reino dos Países Baixos, embora autónomas. Estes territórios foram, primeiramente, administradas pela Companhia das Índias Orientais e pela Companhia das Índias Ocidentais - sendo, ambas, companhias privadas. Três séculos depois, com os problemas financeiros destas duas empresas, o governo neerlandês tomou posse dos territórios (em 1815 e 1791, respectivamente), passando a ser, oficialmente, colónias.
Os Novos Países Baixos consistiram na área do norte da costa atlântica dos Estados Unidos da América, que foi primeiro visitada por exploradores neerlandeses e mais tarde controlada e colonizada pela Companhia Neerlandesa das Índias Ocidentais. Os assentamentos estabeleceram-se inicialmente ao redor do rio Hudson: Fort Nassau criado em 1614, abandonado em 1617 pelas contínuas inundações e restabelecido em 1624 com o nome de Fort Orange, na atual Albany e Nova Amsterdã, fundada em 1625 na ilha de Manhattan. A colônia alcançou seu máximo tamanho com a absorção do assentamento sueco Fort Christina em 1655, terminando assim com a colônia Nova Suécia.
A colônia Novos Países Baixos chegou ao fim após o término da Terceira Guerra Anglo-Neerlandesa em 1674, quando os assentamentos neerlandeses passaram a fazer parte da Coroa Britânica e Nova Amsterdã foi renomeada Nova York.
Suriname é capturada pelos neerlandeses aos britânicos durante a Segunda Guerra Anglo-Neerlandesa. Os neerlandeses tomam formalmente posse de Suriname e suas valiosas plantações de açúcar em troca dos Novos Países Baixos com a firmação do Tratado de Westminster em 1674. Suriname foi um território ultramarino neerlandês até a sua independência em 1975. A colonização das Índias Ocidentais Neerlandesas, depois chamadas de Antilhas Neerlandesas, um grupo de ilhas pertencentes a Espanha, começou em 1620 com a conquista de Sint Maarten, que continua sendo território constituínte do Reino dos Países Baixos.
Hoje, as antigas Antilhas Neerlandesas são organizadas como três unidades autogovernantes: St. Maarten, Aruba e Curaçao , cujas relações judiciais com o Reino dos Países Baixos são controladas pelo Estatuto do Reino dos Países Baixos.
Nova Holanda foi estabelecida pela Companhia Neerlandesa das Índias Ocidentais em 1630 com a conquista da capitania de Pernambuco. Entre 1633 e 1641, a companhia expandiu a colônia, que abrangeu a região Nordeste do Brasil com exceção da Bahia.
Nova Holanda foi reconquistada pelos portugueses em 1654 e formalmente cedida à Portugal em 1661 através da Paz de Haia.
fonte: Wikipedia


Grandes Navegadores / Franceses



O império colonial francês foi o conjunto das colónias que a França estabeleceu na África, Américas, Ásia e na Oceania entre os séculos XVI e XX.
As primeiras tentativas dos franceses para estabelecerem colónias no Brasil (França Antártica), em 1555, e na Flórida, em 1564 (em Fort Caroline, atualmente Jacksonville), realizada por huguenotes, não tiveram sucesso, devido à vigilância dos portugueses e espanhóis. A tentativa seguinte foi em 1598, em Sable Island, no sudeste da atual província da Nova Escócia do Canadá; esta colónia não teve abastecimentos e os 13 sobreviventes tiveram de voltar a França.
A história do império colonial francês começou em 27 de Julho de 1605 com a fundação em Port Royal, atualmente Annapolis (igualmente na Nova Escócia), da colónia da Acádia.
Depois da fundação em Port Royal, em 1605, Samuel de Champlain funda Quebec em 1608, e esta colônia passa a ser a capital da enorme, mas pouco povoada, colônia de "Nova França" (também chamada "Canadá"), que tinha como objetivo o comércio de peles.
A França também tomou possessão das ilhas de São Pedro e Miquelão, que até ao presente mantêm a cidadania francesa.
Em África, foi no Senegal que os franceses primeiro estabeleceram entrepostos em 1624, mas não formaram verdadeiras colónias até ao século XIX, limitando-se a traficar escravos para as suas colónias nas Caraíbas. No Oceano Índico, os franceses colonizaram a Île Bourbon (actual Reunião), em 1664, Île de France (actualmente Maurícia), em 1718 e as Seychelles, em 1756. Durante o reinado de Napoleão, o Egipto foi também conquistado por um breve período, mas a dominação francesa nunca se estendeu para além da área imediatamente à volta do Nilo.
O verdadeiro interesse da França por África manifestou-se em 1830 com a invasão da Argélia e o estabelecimento de um protectorado na Tunísia, em 1881. Entretanto, expandiram-se para o interior e para sul, formando, em 1880, a colónia do Sudão francês (actual Mali e, nos anos que se seguiram ocupando a grande parte do Norte de África e da África ocidental e central. Em 1912, os franceses obrigaram o sultão de Marrocos a assinar o Tratado de Fez, tornando-se outro protectorado.
Foram os seguintes os actuais países africanos que se tornaram independentes de França no século XX (data da independência):
Entretanto, vários territórios africanos continuam sob administração francesa, depois de vários referendos:
a ilha de Mayotte, nas Comoros; e
a ilha da Reunião e várias outras ilhas que dependem administrativamente deste departamento ultramarino, mas que são parcialmente reclamadas por Madagáscar ou Maurícia.
Na América as administrações francesas são Guiana Francesa, Saint-Pierre-et-Miquellon, Saint Martin e São Bartolomeu, Guadalupe e Martinica. Na África, Mayotte e Réunion.
 fonte:wikipedia

domingo, 14 de outubro de 2012

Achada água na Lua



Londres, 14 out (EFE).- A superfície da Lua contém cristais com restos de água em seu interior, substância que pode ter chegado até o satélite natural através do vento solar, informou neste domingo a revista científica "Nature Geoscience".
A geóloga Yang Liu e seus colegas da Universidade do Tennessee (EUA) analisaram amostras da superfície lunar colhidas do satélite pelas missões Apollo, a maioria delas pelo astronauta Neil Armstrong, e acharam restos de água em alguns de seus componentes.
"Quando as pessoas pensam em água, sempre imaginam em estado líquido, em rios, lagos ou oceanos. Mas algo que não costumamos reconhecer é que existe uma grande quantidade de água armazenada em minerais", explicou Liu à Agência Efe.
De fato, acrescenta a geóloga, os minerais do manto terrestre contêm, pelo menos, a mesma quantidade de água que um oceano, e algo similar pode acontecer na Lua.
Análises posteriores revelaram algo similar entre estes restos de água e os íons de hidrogênio presentes no vento solar, o que sugere que este vento foi o responsável por transportar íons de hidrogênio até a Lua.
Uma vez ali, estas moléculas ficaram armazenadas em forma de água no interior das amostras analisadas.
O vento solar contém uma grande quantidade destes íons, que não chegam a tocar a Terra porque a atmosfera e o campo magnético terrestre o impedem, mas no caso da Lua não há nada que proteja sua superfície, por isso que o vento solar impacta continuamente contra ela.
"Nos últimos anos, fomos testemunhas de uma mudança de paradigma em nossa visão 'sem água' da Lua", afirmou Liu.
Segundo a investigadora, cada cristal analisado conteria entre 200 e 300 partes por milhão de água e hidroxilo - uma molécula que se obtém ao diminuir um átomo de hidrogênio à água.
O achado permitiu aos cientistas conhecerem uma nova fonte na qual os planetas do interior do Sistema Solar (Mercúrio, Vênus, Terra e Marte) e seus satélites poderiam obter água.
Liu e seus colegas defendem que um mecanismo similar a este poderia acontecer em outros corpos sobre cujas superfícies o vento solar incide, como Mercúrio ou o asteroide Vesta.
"O bombardeio do vento solar é um processo constante. Na atualidade, necessitamos reconsiderar nosso conceito de presença de água em novos lugares do Sistema Solar", argumentou Liu. EFE
fonte:Yahoo