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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Fúria solar

O Sol continua a dar amostras de sua fúria enquanto caminha para o pico de seu ciclo de atividade, previsto para o ano que vem. No início da noite da última sexta-feira, a estrela disparou a maior ejeção de massa coronal (CME) deste ano. Classificada como do tipo X, o mais forte, e magnitude 1,8, ela lançou material no espaço a uma velocidade de mais de 2,4 mil km/h.
FONTE: YAHOO/NASA

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Nova Imagem da Terra

A Nasa (Agência Espacial Americana) divulgou nesta quarta-feira (25) uma imagem da Terra com a mais alta resolução já feita:. A foto, uma nova edição da famosa “Blue Marble” (“Bola de Gude Azul" ou "Mármore Azul", em inglês), foi captada no dia 4 de janeiro pelo satélite de observação Suomi NPP e retrata a América do Norte e América Central. Segundo a Nasa, a “Blue Marble 2012” é a “mais incrível imagem em alta definição da Terra”.
fonte:Yahoo

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

A tempestade geomagnética

A tempestade geomagnética mais forte em mais de seis anos deve atingir a Terra na terça-feira, e pode afetar as rotas aéreas, redes de energia e satélites, disse o Centro de Previsão Meteorológica Espacial dos Estados Unidos.
A ejeção de massa coronal - uma grande parte da atmosfera do Sol - foi lançada em direção à Terra no domingo, conduzindo partículas solares energizadas a cerca de 2.000 quilômetros por segundo, cerca de cinco vezes mais rápido do que costumam viajar as partículas solares, disse Terry Onsager, do Centro.
"Quando nos atingir será como um grande aríete que empurra o campo magnético da Terra", disse Onsager, de Boulder, no Colorado. "Essa energia faz com que o campo magnético da Terra flutue".
Essa energia também pode interferir em comunicações de alta frequência de rádio, usadas pelas empresas aéreas para navegar próximo ao Polo Norte em voos entre a América do Norte, Europa e Ásia, portanto algumas rotas podem ser mudadas, disse Onsager.
Também pode afetar redes de energia e operações por satélite, disse o Centro em um comunicado. Astronautas a bordo da Estação Espacial Internacional podem ser aconselhados a buscar abrigo em partes específicas da aeronave para evitar uma dose solar reforçada de radiação, disse Onsager.
O Centro de Meteorologia Espacial disse que a intensidade da tempestade geomagnética seria provavelmente moderada ou forte, nos níveis dois e três de uma escala de cinco níveis, sendo o cinco o mais extremo.
 FONTE: YAHOO/ REUTERS

domingo, 22 de janeiro de 2012

Guia turístico para marte autor: K Hartmann

Viajar das dunas de "Terra Tyrrhena" às recônditas montanhas fundidas; do cânion do "Vale Marineris" ao maior vulcão do Sistema Solar conhecido; do que foi um primitivo oceano, hoje coberto de pó, aos polos congelados. Estes são alguns dos 40 destinos que William Kenneth Hartmann nos propõe para conhecer Marte em seu livro “Guia Turístico de Marte. As Misteriosas Paisagens do Planeta Vermelho”.

Na obra aparecem dados como onde encontrar água ou o tipo de roupa necessária para se proteger. São reunidas muitas das descobertas que a ciência fez sobre este planeta e alguns dos dados mais curiosos que as missões espaciais mostraram até agora.

K. Hartmann: um apaixonado pelo espaço
Seu autor é um cientista que participou da missão americana Mars Global Surveyor e autor de vários livros de divulgação, mas também é pintor de vocação, que reúne ciência e arte em seus desenhos de temas astronômicos, alguns deles incluídos também no guia.

Hartmann, dedicado há anos ao estudo do planeta vermelho, intercala no livro suas lembranças pessoais e memórias em um capítulo que intitula "Minhas Crônicas Marcianas": 15 textos para conhecer o que acontece nos bastidores da ciência astronômica.

"Participei de três missões em Marte, a operação "Mariner 9" fez a primeira cartografia da superfície de Marte em 1971, e na "Mars Global Surveyor", por volta do ano 2000, foram feitas as primeiras

Certamente já passou pela cabeça de todos se existe a possibilidade de que em um futuro Marte pudesse ser visitado de maneira "normal". O autor proporciona uma dose de esperança, já que assegura que as condições para criar uma estação científica em Marte "não são muito diferentes de uma estação científica no polo sul terreste (a Antártida)".

Hartmann aponta diversos conselhos para os humanos que queiram seguir seus passos e visitar o planeta.
FONTE: YAHOO

domingo, 15 de janeiro de 2012

Nasa recria atmosfera de venus em camara de testes

Objetivo é projetar sonda capaz de resistir às condições extremas da atmosfera do planeta
Por Guilherme Abati
Minha vovó já dizia: se Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé. Os cientistas da NASA muito provavelmente pensaram nas palavras sabias de minha vózinha ao decidirem recriar a atmosfera de Vênus, uma vez que não podem realizar testes na atmosfera real do planeta.
Os cientistas criaram e estão usando uma câmara de testes para tentar recriar as condições do planeta vizinho. Com a recriação, que está localizada nos EUA, os cientistas esperam projetar uma sonda capaz de se deslocar pela atmosfera tóxica e de alta pressão do planeta.
Vênus, logo acima da lua. Imagem: Dvice
O último objeto produzido pela humanidade a ser enviado para o planeta foi a sonda soviética Venera 13, que permaneceu intacta por apenas 127 minutos antes de ser destruída. Isso há 30 anos, segundo o Dvice.
Com a câmara, os cientistas esperam criar um veiculo de superfície capaz de sobreviver por mais tempo às condições adversas existentes no planeta. A criação da NASA simulará temperatura, pressão e gases corrosivos (dióxido de carbono e ácido sulfúrico) de Vênus.
Sem uma sonda capaz de resistir a tais inimigos, a NASA não teria interesse em enviar qualquer missão ao planeta, de acordo com o Tecca

fonte:Yahoo

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Achado minério na Lua, semelhante ao encontrado na Austrália

Um mineral trazido à Terra pelos primeiros astronautas que viajaram à Lua e que se pensava exclusivo do satélite natural foi descoberto em rochas da Austrália de mais de um bilhão de anos, informaram cientistas nesta quinta-feira.
A tranquilitita é um mineral que deve seu nome ao Mar da Tranquilidade, uma planície de basalto situada na Lua, onde foi encontrada pela primeira vez em 1969.
Este mineral "se considerou durante muito tempo próprio da Lua", até que os geólogos descobriram amostras no oeste da Austrália, declarou Birger Rasmussen, cientista australiano da Universidade Curtin, em Perth (oeste).
"Sempre houve este mineral na Terra; estas amostras não vieram da Lua", destacou o cientista, que publicou sua pesquisa na revista Geology.
"Isto significa basicamente que na Lua e na Terra ocorrem os mesmos fenômenos químicos e os mesmos processos", acrescentou.
O mineral raro foi encontrado por enquanto em seis locais diferentes da Austrália e permite, entre outras coisas, datar com precisão a antiguidade das rochas que o contém, afirmou Birger Rasmussen.
foto de praia na Austrália
fonte: YAHOO

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Mapeamento do interior da Lua

Duas sondas começaram no domingo a orbitar a Lua, preparando uma inédita missão de mapeamento do interior do satélite.
As sondas gêmeas do Laboratório de Recuperação da Gravidade e Interior (Grail, na sigla em inglês, que também significa "graal") viajaram quase 4,2 milhões de quilômetros até entrar na órbita lunar, no sábado e domingo.
Ao longo dos próximos dois meses, suas órbitas, a 55 quilômetros de altura, serão ajustadas para que, voando sobre a Lua, as sondas possam reagir a mínimas alterações na gravidade. Esses dados permitirão que os cientistas identifiquem a composição do interior lunar.
"Estourem o espumante e brindem à Lua", escreveu a Nasa pelo Twitter depois de a primeira sonda concluir os 40 minutos da sua manobra de frenagem, às 20h do dia 31 de dezembro (horário de Brasília; 17h na Costa Leste dos EUA).
A segunda sonda fez o procedimento 25 horas depois.
Apesar de já terem ocorrido mais de cem missões à Lua, incluindo seis viagens tripuladas entre 1969 e 72, os cientistas ainda não sabem o que existe no interior do satélite.
A missão do Grail deve durar 82 dias, mas se as sondas, alimentadas por bateria solar, resistirem ao eclipse solar de junho, a missão poderá ser prorrogada para fazer um mapeamento mais detalhado.
As sondas foram construídas pela Lockheed Martin, e o custo da missão é de 496 milhões de dólares.
FONTE: YAHOO