Scientific blog
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sexta-feira, 27 de julho de 2012
sábado, 21 de julho de 2012
Nave decola de Baikonur
15 de julho – Baikonur,
Cazaquistão - A nave russa Soyuz TMA-05M com três cosmonautas a bordo
foi lançada neste domingo a partir da base cazaquistão de Baikonur com
destino à Estação Espacial Internacional. a nave tripulada decolou com a
ajuda de um foguete portador Soyuz FG, lançamento que transcorreu sem
contratempos, informam as agências russas.
Reuters/Yahoo
domingo, 15 de julho de 2012
Povos fascinantes IV Os Maias
A civilização maia
foi uma cultura mesoamericana pré-colombiana, notável por sua língua escrita
(único sistema de escrita do novo mundo pré-colombiano que podia representar
completamente o idioma falado no mesmo grau de eficiência que o idioma escrito
no velho mundo), pela sua arte, arquitetura, matemática e sistemas
astronômicos.
Inicialmente estabelecidas durante o período
pré-clássico (1000 a.C. a 250 d.C.), muitas cidades maias atingiram o seu mais
elevado estado de desenvolvimento durante o período clássico (250 d.C. a 900
d.C.), continuando a se desenvolver durante todo o período pós-clássico, até a
chegada dos espanhóis. No seu auge, era uma das mais densamente povoadas e
culturalmente dinâmicas sociedades do mundo.
Por fim, no ano de
1519, o espanhol Hernán Cortez inicia a conquista do território asteca,
incluindo as regiões anteriormente pertencentes aos maias.
Algumas cidades
ofereceram uma grande e feroz resistência; a última cidade-estado não foi
subjugada pelos espanhóis senão em 1697.
Os maias (ou seus
predecessores olmecas) desenvolveram independentemente o conceito de zero (de
fato, parece que estiveram usando o conceito muitos séculos antes do velho
mundo), e usavam um sistema de numeração de base 20.
Matemática:
As inscrições nos mostram,
em certas ocasiões, que trabalhavam com somas de até centenas de milhões.
Produziram observações astronômicas extremamente precisas; seus diagramas dos
movimentos da Lua e dos planetas se não são iguais, são superiores aos de
qualquer outra civilização que tenha trabalhado sem instrumentos óticos. Ao
encontro desta civilização com os conquistadores espanhóis, o sistema de
calendários dos maias já era estável e preciso, notavelmente superior ao
calendário gregoriano.
Povos fascinantes III Os Incas
A civilização inca
foi o resultado de uma sucessão de culturas andinas pré-colombianas e um
Estado-nação, o Império Inca ( Tawantinsuyu em quíchua: As Quatro Partes do
Mundo) que existiu na América do Sul de cerca de 1200 até a invasão dos
conquistadores espanhóis e a execução do imperador Atahualpa em 1533.
O império incluía
regiões desde o extremo norte como o Equador e o sul da Colômbia, todo o Peru e
a Bolívia, até o noroeste da Argentina e o norte do Chile. A capital do império
era a atual cidade de Cusco (em quíchua, "Umbigo do Mundo"). O
império abrangia diversas nações e mais de 700 idiomas diferentes, sendo o mais
falado o quíchua.
Ribeiro, 1975
considera esse padrão de organização social, que denomina de "império
teocrático do regadio", semelhente aos formados há mais ou menos dois mil
anos na região Mesopotâmia ou às civilizações que se desenvolveram na Índia e
China mil anos depois e às civilizações Maias e Astecas na meso-américa.
Atahualpa
reivindicava ser o filho favorito de Huayna Capac, posto que a ele fora dado o
território ao norte de Quito (cidade moderna do Equador) razão porque Huascar
teria ficado muito bravo.
A guerra civil de
sucessão se travou entre os dois irmãos, chamada Guerra dos Dois Irmãos, na
qual pereceram cerca de cem mil pessoas.
Depois de muita luta,
Atahualpa derrotou Huascar e então, conta-se, era Atahualpa que estava
enlouquecido e violento, tratando os perdedores de forma horrível. Muitos foram
apedrejados (nas costas) de forma a ficarem incapacitados, nascituros eram
arrancados dos ventres das mães, aproximadamente 1500 membros da família real,
incluindo os filhos de Huascar foram decapitados e tiveram seus corpos
pendurados em estacas para exibição. Os plebeus foram torturados.
Atahualpa pagou um
terrível preço para tornar-se imperador. Seu império estava agora abalado e
debilitado. Foi neste momento crítico que o "homem barbado" e seus
estranhos chegaram, cena final do Império Inca.
Este estranho homem
barbudo veio a ser Francisco Pizarro e seus espanhóis da "Castilla de
Oro" que capturaram Atahualpa e seus nobres em 16 de novembro, do ano de
1532.
Povos fascinantes II Egípcios
A civilização egípcia
se aglutinou em torno de 3 150 a.C. com a unificação política do Alto e Baixo
Egito, sob o primeiro faraó (Narmer), e se desenvolveu ao longo dos três
milênios seguintes. Sua história desenvolveu-se ao longo de três grandes reinos
marcados pela estabilidade política, prosperidade económica e florescimento
artístico, separados por períodos de relativa instabilidade conhecidos como
Períodos Intermediários. O Antigo Egito atingiu o seu auge durante o Império
Novo (ca. 1 550–1 070 a.C.), uma era cosmopolita durante a qual, graças às
campanhas militares do faraó Tutmés III, o Egito dominou, uma área que se
estendia desde a Núbia, entre a quarta e quinta cataratas do rio Nilo, até ao
rio Eufrates, tendo após esta fase entrado em um período de lento declínio. O
Egito foi conquistado por uma sucessão de potências estrangeiras neste período
final. O governo dos faraós terminou oficialmente em 31 a.C., quando o Egito
caiu sob o domínio do Império Romano e se tornou uma província romana, após a derrota
da rainha Cleópatra VII na Batalha de Ácio.
O Antigo Egito
atingiu níveis de sofisticação e produtividade relativamente altos na
tecnologia, medicina e matemática. As primeiras manifestações de empirismo
tradicional ocorreram no Egito, como é evidenciado pelos papiros de Edwin Smith
no Ebers (1 600 a.C.), e as raízes do método científico podem também
encontrar-se entre os antigos egípcios.
A notação
matemática era decimal, com base em sinais hieróglifos para cada potência
de dez até um milhão. Cada um desses símbolos poderia ser escrito tantas vezes
quanto necessário para somar o número desejado. Por exemplo, para escrever o
número oitenta e oitocentos, o símbolo de dez ou cem era escrito oito vezes
respectivamente. Por seus métodos de cálculo não poderem lidar com frações com
numerador maior que um, as frações dos antigos egípcios eram escritas como a
soma de várias frações. Por exemplo, a fração 2⁄5 (dois quintos) era
representada pela soma de 1⁄3 (um terço) com 1⁄15 (um quinze avos), o que era
facilitado pela existência de tabelas. Algumas frações comuns, porém, eram
escritas com um hieróglifo especial; existia, por exemplo um hieróglifo para
representar 2⁄3 (dois terços).
A proporção áurea
parece refletir-se em muitas construções egípcias, incluindo as pirâmides, mas
seu uso pode ter sido uma consequência não intencional da prática egípcia de
combinar o uso de cordas com nós com um senso intuitivo de proporção e
harmonia. Os matemáticos egípcios antigos compreendiam os princípios subjacentes
ao teorema de Pitágoras, sabendo, por exemplo, que um triângulo tinha um ângulo
reto oposto à hipotenusa quando seus lados estavam em uma proporção 3-4-5. Eles
eram capazes de estimar a área de um círculo, subtraindo um nono de seu
diâmetro e elevando ao quadrado o resultado, o que é uma aproximação razoável
da fórmula πr 2:
2⁄3 em hieroglifos é
D22
Área ≈ [(8⁄9)D]2 = (256⁄81)r2 ≈ 3.16r2
Povos fascinantes I Os Astecas
Os astecas (1325 até
1521; a forma azteca também é usada) foram uma civilização mesoamericana,
pré-colombiana, que floresceu principalmente entre os séculos XIV e XVI, no
território correspondente ao atual México.
Na sucessão de povos
mesoamericanos que deram origem a essa civilização destacam-se os toltecas, por
suas conquistas civilizatórias, florescendo entre o século X e o século XII
seguidos pelos chichimecas imediatamente anteriores e praticamente fundadores
do Império Asteca com a queda do Império Tolteca. Os astecas foram derrotados e
sua civilização destruída pelos conquistadores espanhóis, comandados por
Fernando Cortez.
O idioma asteca era o
náuatle (nahuatl)
Os astecas, que
atingiram alto grau de sofisticação tecnológica e cultural, eram governados por
uma monarquia eletiva, e organizavam-se em diversas classes sociais, tais como
nobres, sacerdotes, guerreiros, comerciantes e escravos, além de possuírem uma
escrita pictográfica e dois calendários (astronômico e litúrgico).
Sua civilização teve
um fim abrupto com a chegada dos espanhóis no começo do século XVI. Tornaram-se
aliados de Cortés em 1519. O governante asteca Moctezuma II considerou o
conquistador espanhol a personificação do Deus Quetzalcóatl, e não soube
avaliar o perigo que seu reino corria. Ele recebeu Cortés amigavelmente, mas
posteriormente o tlatoani foi tomado como refém. Em 1520 houve uma revolta
asteca e Moctezuma II foi assassinado. Seu sucessor, Cuauhtémoc (filho do irmão
de Montezuma), o último governante asteca, resistiu aos invasores, mas em 1521
Cortés sitiou Tenochtitlán e subjugou o império. Muitos povos não-astecas,
submetidos à Confederação, se uniram aos conquistadores contra os astecas.
Feios predadores / Ugly predator
Na série anterior, eu postei os belos predadores, nesta aqui vou por o predador mais feio da face da Terra.perdão as imagens são fortes, mais necessárias, assim como os países que caçam baleias tem que se consientizar, que não podem mais agir assim.
In the previous series, I posted the beautiful predators, here I go by this predator of the ugliest face of Terra. Sorry these images are stronger, more necessary, as well as countries that hunt whales have to understand , who can no longer do so .
In the previous series, I posted the beautiful predators, here I go by this predator of the ugliest face of Terra. Sorry these images are stronger, more necessary, as well as countries that hunt whales have to understand , who can no longer do so .
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