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sábado, 31 de março de 2012

Einstein estava certo sobre a expansão do Universo.

Esta conclusão surge de uma pesquisa feita por uma equipe de físicos da Universidade de Portsmouth (sul da Inglaterra) e do Instituto Max Planck de Física Extraterrestre da Alemanha, cujos resultados foram anunciados nesta sexta-feira em um encontro nacional de astronomia na Universidade de Manchester (Inglaterra).
Assim, a expansão do Universo poderia ser explicada mediante a teoria de Einstein e a constante cosmológica, uma combinação que representa a resposta "mais simples" para este fenômeno, segundo os especialistas.
Os pesquisadores se centraram no período compreendido entre 5 bilhões e 6 bilhões de anos, quando o Universo tinha quase a metade da idade de agora, e realizaram medições com uma precisão "extraordinária".
A Teoria da Relatividade de Einstein prediz a velocidade pela qual galáxias muito afastadas entre si se expandem e se distanciam entre si, e a velocidade com a qual o Universo deve estar crescendo na atualidade.
Estes resultados são, segundo a pesquisadora Rita Tojeiro, "a melhor medição da distância intergaláctica já feita, o que significa que os cosmólogos estão mais perto que no passado de compreender por que a expansão do Universo está se acelerando".
Neste processo parece ter um grande protagonismo a energia do vazio, relacionada com o período inicial da expansão, e segundo alguns astrofísicos também com a aceleração da expansão do Universo.
Na opinião de Rita, o melhor da Teoria Geral da Relatividade de Einstein é que ela pode ser comprovada e que os dados obtidos neste estudo "são totalmente consistentes" com a noção de que esta energia do vazio é a responsável pelo efeito de expansão.
Segundo os especialistas, esta confirmação ajudará os cientistas a compreender melhor o que é que causa este misterioso processo e por que ele acontece.
Eles também esperam avançar na pesquisa da matéria escura, aquela que não emite suficiente radiação eletromagnética para ser detectada com os meios técnicos atuais, mas cuja existência pode ser deduzida a partir dos efeitos gravitacionais que causa na matéria visível, tais como as estrelas e as galáxias.
Os físicos calculam que a matéria escura representa cerca de 20% do Universo, e o estudo publicado nesta sexta parece apoiar sua existência.
"Os resultados não mostram nenhuma evidência de que a energia escura seja simplesmente uma ilusão fruto de nosso pobre entendimento das leis da gravidade", acrescentou Rita.
Uma melhor compreensão da matéria escura ajudaria a entender por sua vez de que são feitos os buracos negros. EFE

sábado, 24 de março de 2012

Os efeitos das tempestades solares na Terra

Se vamos discutir sobre os efeitos das tempestades solares na Terra, é bom, antes, entendermos o que são e como ocorrem. De acordo com de Castro, o Sol lança três tipos de elementos ao espaço: energia eletromagnética, partículas subatômicas e matéria.
A energia eletromagnética ocorre de forma continua e inclui onda radio, radiação de calor, infravermelho, ultravioleta, raios X e raios gama. As partículas subatômicas, por sua vez, são compostas por prótons e elétrons, mas ao contrário do eletromagnetismo, não são constantes.
Já a matéria é uma porção da própria atmosfera solar que viaja para o espaço após grandes erupções solares, também chamadas de injeções de massa coronal, porque saem da coroa do Sol, constituída de plamas com aproximadamente dois milhões de graus célsius.
Diferente da energia eletromagnética, que é emitida pelo Sol de maneira constante, ou seja, o tempo todo, as partículas subatômicas e a matéria só são liberadas durante as tempestades solares, que podem ser divididas em explosões solares e injeções de massa coronal.
Ambas são causadas por alterações repentinas no campo magnético do Sol. Mas no caso das injeções de massa, uma quantidade imensa de matéria é expulsa sem que haja visualização, enquanto as explosões liberam partículas energéticas acompanhadas por um brilho intenso.
Quando esta radiação e estas partículas atingem o campo magnético da Terra, interagem com ele nos pólos para produzir as auroras (boreais e austrais) e também podem interferir nas comunicações, nos satélites, nos sistemas de navegação e até mesmo nas redes elétricas.
 fonte: MSN




Fotos da NASA do Rio Paraná feitas do espaço


O astronauta Jacobs Justin Wilkinson, Da Expedição 30 Estação Espacial Internacional, fotografou extensão de 11 quilômetros das águas azuis do Rio Paraná, na divisa dos estados do Mato Grosso do Sul e São Paulo.
A imagem, tirada no dia 5 de fevereiro, também mostra propriedades rurais, uma rodovia ao lado esquerdo da foto e o Rio Verde, de cor marrom. Os dois rios (Paraná e Verde) não se misturam por muitos quilômetos. É possível ver o encontro deles na parte central da fotografia.

Fotos inéditas do Titanic






Fotos inéditas do Titanic/ fonte yahoo/msn